CREDN reforça convite para evento* sobre a Democracia na Venezuela
Brasília – A presidente da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional (CREDN) da Câmara dos Deputados, Bruna Furlan (PSDB-SP), reforçou nesta quinta-feira, dia 11, o convite para que parlamentares de todo o mundo se façam representar no dia 23, no Diálogo Parlamentar em Defesa da Democracia na Venezuela, evento organizado pela Presidência da Câmara dos Deputados sob a coordenação do deputado Rubens Bueno (PPS-PR). “É fundamental que este evento tenha êxito para o bem do povo da Venezuela e da Democracia”, afirmou a deputada.
Foto: Bruna Furlan, Rubens Bueno e Rodrigo Maia, discutem com embaixadores estrangeiros a realização do Diálogo Parlamentar em Defesa da Venezuela.
Ela participou de reunião do presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), com embaixadores de vários países europeus e latino-americanos a quem explicou que o evento atende a um pedido do presidente da Assembleia Nacional da Venezuela, deputado Julio Borges.
O Diálogo Parlamentar em Defesa da Democracia na Venezuela será realizado no Plenário Ulysses Guimarães e contará com as presenças do deputado Rodrigo Maia; do senador Eunício Oliveira; do deputado Julio Borges; da presidente do STF, ministra Carmen Lúcia, do ministro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes; do presidente do TSE, ministro Gilmar Mendes; do deputado Rubens Bueno, Coordenador do Diálogo; da deputada Bruna Furlan, presidente da CREDN; e da esposa do preso político Leopoldo López, Lilian Tintori.
“Nós sofremos diariamente com a crise na Venezuela e precisamos fortalecer o apoio internacional para que o país reencontre um caminho democrático, para que sejam realizadas eleições e para que haja a abertura, por parte do governo, de um corredor humanitário para atender aos milhões de venezuelanos que estão morrendo de fome”, explicou Bruna Furlan.
O evento será concluído com a assinatura da Carta de Brasília, compromisso que será assumido por todos os países representados em relação à crise venezuelana, principalmente quanto à retomada da ordem democrática.